O documentário é um estudo sobre a personalidade da avó de DeVito, Adeline LeJudas, e uma contundente crítica à sociedade patriarcal. Adeline narra a violência que sofreu nas mãos do marido violento e como sobreviveu a um aborto tardio e ilegal. Os depoimentos eram prática comum nos primórdios do movimento feminista dos anos 1970, que defendia informação sobre saúde, legalização do aborto e combate ao estupro e à violência contra a mulher.