Pessoas anônimas dançam como se estivessem em um clube. Exceto pelo som, a ambientação que acompanha a música eletrônica foi removida: a luz, a atmosfera, as drogas, a multidão. À medida que os dançarinos se movem, criam um momento particular no contexto de uma experiência que normalmente é compartilhada. Suas expressões são individuais, mas se conectam, pelo ritmo, a uma narrativa mais ampla de movimento coletivo. A artista retrata a dança como uma expressão de liberação de um isolamento físico.