Situado entre o documentário e a ficção, o filme começa investigando o impacto do modernismo na cultura tailandesa, em especial em sua arquitetura, e transforma-se em uma ficção científica em que a população do país é hipnotizada por uma figura piramidal de luz. Siriphol promove uma análise das estruturas de poder que se perpetuam ao longo da história, por meio, inclusive, de uma arquitetura do poder, seja de ordem divina ou terrena.