Uma passagem do videoartista mineiro Eder Santos pelo México inspira a performance, que se utiliza de referências à arquitetura, à música e à maneira peculiar como a morte está presente no cotidiano do país. Os performers Peter Lavrati, Ana Paula Cançado e Ivelife Trícta e os músicos Decio Ramos e Paulo Carvalho se movimentam em torno de telões que estão dispostos em uma estrutura piramidal e exibem imagens ao vivo.