Segundo o artista, “a tecnologia é uma abstração contemporânea”. É a partir de uma ideia como essa que Carlos Mélo fala de sua obra Sobre Humano, que integra a 18a edição da exposição Panoramas do Sul. Feita de ossos de boi, a obra integra uma série toda feita a partir da imagem do animal. Tomando a forma de uma escada, ele a concebe como um corpo móvel, que sugere a possibilidade de múltiplas composições, um “corpo de fuga”, como diz. Fala ainda de seu fascínio pelo que chama de mundo mágico presente na natureza, e da utilização de elementos naturais como forma de tomar contato com essa parte da realidade, e da pré-disposição dos seres humanos para a criação de imagens. Com uma carreia como videoartista, comenta a curiosidade de participar do Festival com um trabalho em outra mídia.Segundo o artista, “a tecnologia é uma abstração contemporânea”. É a partir de uma ideia como essa que Carlos Mélo fala de sua obra Sobre Humano, que integra a 18a edição da exposição Panoramas do Sul. Feita de ossos de boi, a obra integra uma série toda ela feita a partir da imagem do animal. Tomando a forma de uma escada, ele a concebe como um corpo móvel, que sugere a possibilidade de múltiplas composições, um “corpo de fuga”, como diz. Fala ainda de seus fascínio pelo que chama de mundo mágico presente na natureza, e da utilização de elementos naturais como forma de tomar contato com essa parte da realidade, e da pré-disposição dos seres humanos para a criação de imagens. Com uma carreia como videoartista, comenta a curiosidade de participar do Festival com um trabalho em outra mídia.