O sal é a matéria-prima da obra que a artista apresenta na 18a edição do Festival. Sobre ela, Amanda relata as situações de produtivo embate poético que consegue a partir dessa substância, desde suas pesquisas iniciadas em 2011, quando se propôs a desenhar dentro do mar com lápis aquareláveis. Conta ainda como as sucessíveis transformações do sal – da liquidificação à sua última cristalização – são exploradas por ela como maneiras de provocar uma atuação da obra no espaço.