O artista fala de suas impressões sobre São Paulo e sobre o Festival. Comenta a tensão entre arte e política na China contemporânea e o crescimento do cenário artístico naquele país. Também conversa sobre suas diferentes experiências em meios urbanos, que se desdobram de distintas maneiras em suas obras. Reflete ainda sobre as relações dos monumentos com a história e a política em Hong Kong, onde estes são utilizados como dispositivos para impedir a construção de uma memória do passado da província, marcado pelo colonialismo inglês. Finalmente, discorre sobre a pesquisa em performance que mantém em curso.