O artista fala sobre suas obras que integram a exposição Nada levarei quando morrer, aqueles que me devem cobrarei no inferno, realizada no Galpão VB, e sobre como um reencontro com uma natureza primordial que ronda a imaginação do homem moderno e urbano determina os espaços naturais que perpassam seu trabalho, que constitui não apenas um comentário sobre a natureza, mas que também tem um caráter pessoal e versa sobre o homem. Braga fala também sobre seu processo imersivo de produção onde, por semanas, entra em contato com o local e as pessoas, produzindo encontros e situações.  Comenta também o caráter performático de suas obras e sua produção recente, presente na exposição, na qual se expressa uma dimensão interior e arquetípica do ser humano.