Tudo que está no alto é como o que está embaixo2003, vídeoDaniel Lima
O artista se prende a uma ponte levadiça e acompanha seu deslocamento para cima, como um passageiro clandestino. À medida que seu mundo se verticaliza, murmura a frase do título, que soa ao mesmo tempo real e uma ironia. No registro da ação, a presença do corpo se apresenta como tensão e como assinatura.