Cineasta, fotógrafo, compositor, Arthur Omar construiu, desde os anos 1970, uma trajetória que dissolve fronteiras entre diferentes territórios artísticos. Política e poética, sua obra transita entre imagem estática e em movimento, música eletrônica, instalação e web arte, e tem na violência social um tema-chave. Objeto de uma grande retrospectiva no MoMA de Nova York em 1999, expôs na Bienal de São Paulo de 2002 a série de fotografias Viagem ao Afeganistão, realizadas na zona de catástrofe próxima a Cabul. 

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