Artista visual, estudou escultura e pintura no Newcomb College e no Brooklyn Museum School. Influenciada pela obra de artistas como Jackson Pollock, Barnett Newman e Franz Kline, foi pioneira de uma forma de abstração em que cada obra é resultado de materiais em ação — látex e espuma vertidos, metal zincado, cera gotejada — criando esculturas que fogem à reserva minimalista em favor de cores ousadas, linhas sensuais e referências líricas ao corpo humano. Benglis também produziu um trabalho de vídeo baseado em performance na década de 1970 que aborda questões levantadas pela teoria feminista, incluindo a representação das mulheres, o papel do espectador e a sexualidade feminina. Seu trabalho foi exibido em instituições e mostras, como Museu de Arte Contemporânea de Los Angeles; Museu de Arte Moderna de San Francisco; Tate Modern, Londres; Museu de Arte Moderna de Nova York; Whitney Museum of American Art, Nova York; Museu Solomon R. Guggenheim, Nova York; e 39ª Bienal de Veneza. Benglis lecionou em instituições como Universidade do Arizona, Universidade de Yale, Universidade de Princeton e Instituto de Artes da Califórnia. Vive e trabalha em Nova York.