Sob o pseudônimo de Fisternni desde 1996, Jorge Castro trabalha com o processamento em tempo real de sons e imagens. Tem como tema frequente questões relacionadas à memória, como nas obras San R, sobre desaparecidos políticos durante a ditadura militar argentina, e Palindrome, baseada em Jorge Luís Borges. Utiliza processos digitais para dar forma a estruturas visuais e sonoras escondidas. Participa de festivais de arte eletrônica ao redor do mundo desde 1990, em países como Suíça, Hong Kong, México, Brasil e Espanha. É curador associado do Centro de Arte Contemporáneo Chateau Carreras, na cidade argentina de Córdoba. Foi colaborador de vários artistas, como Jorge Haro, Zbigniew Karkowski, Chuck Bettis, Richard Chartier, Cornucopia, Merzbo, Pablo Reche e Alva Noto.