Combina novas tecnologias com ferramentas tradicionais para a criação de instalações teatrais. As situações arquitetônicas e o fascínio com hiperrealidades têm um papel importante em seu trabalho, o que se reflete no nome do grupo Fakeshop – um coletivo criado pelo artista em 1997. As obras frequentemente se dirigem a temas contemporâneos e a questões sociais, que respondem ao lugar onde estão instaladas, incorporando vídeos ao vivo, câmeras escondidas, conexões em rede e elementos de performance. Participou de diversos grupos que utilizam a internet como suporte, como Radioqualia, Public Netbase, Xchange Network e Candyfactory, entre outros.