Jornalista, começou a trabalhar na imprensa aos dezesseis anos. Depois de passar pelo Jornal do Brasil e pela revista O Cruzeiro, foi editor do jornal à época da reportagem A Morte de Vlado Herzog. Publicou o livro A Sangue Quente, sobre o caso. Atuou nos veículos de imprensa alternativa O Bondinho e Ex-, e na fundação do Jornal da Tarde e da revista Placar. Também foi editor regional do telejornal TJ-Brasil, no SBT. Ganhou o prêmio Esso de jornalismo em 1971, com uma reportagem sobre a Amazônia publicada na revista Realidade.