Com uma pesquisa focada na performance, Luciana Magno desenvolve investigações nas quais a paisagem integra o corpo e o corpo integra a paisagem. Seu cabelo – que não corta há mais de dez anos – é elemento recorrente em suas ações. Em Trans Amazônica, assume uma postura que remete àquela em que indígenas são enterrados, e se posiciona num trecho inacabado da rodovia Transamazônica. A obra serve de suporte para refletir sobre a causa indígena e sua invisibilidade ante as estruturas de poder. 

Prêmios e menções