A obra comissionada pela 21ª Bienal foi realizada a partir de uma estadia de Thierry Oussou no Brasil. Ao longo dos meses de pesquisa, o artista reuniu depoimentos de diversos profissionais ligados ao Museu Memorial Cemitério dos Pretos Novos e ao Museu Nacional, no Rio de Janeiro. Propondo uma reflexão em torno da memória e dos afetos que circundam preservação e difusão, o vídeo toma o açúcar como metáfora da história, levando em conta o caráter do patrimônio perdido e mantido pelas duas instituições, e buscando compreender apagamentos e permanências do passado no presente.