Baseado-se livremente em biometria e reconhecimento de identidade, o projeto trata de identidades no domínio digital. Pede-se aos usuários que escaneiem sua mão com um scanner normal e submetam a imagem a um servidor, para que seja processada e intercalada com as mãos de outros usuários, a fim de formar um corpo coletivo, um primoroso cadáver que pode ser visto como sinal de pertinência (como as impressões de mãos pré-históricas), paródia de tecnologias de vigilância ou metáfora de um destino coletivo.