Usando como título uma expressão creole que significa “a luta ainda não acabou”, a ação parte da recuperação, pesquisa e divulgação, por Filipa César e cineastas da Guiné-Bissau, do acervo do Instituto Nacional do Cinema e Audiovisual do país, com filmes produzidos pelo movimento de libertação dos anos 1960 e 1970. No evento, a artista e o cineasta conversam sobre os conteúdos do arquivo, que consideram uma “uma cápsula do tempo”, exibem o filme O regresso de Amílcar Cabral (1976), que mostra a cerimônia solene de retorno a Bissau dos restos mortais do político, assassinado em Conacri em 1973. A ação termina com um jantar criado em parceria com o coletivo de imigrantes africanos Iada África

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