Baseado numa correspondência audiovisual, Lugar común é a expressão de uma atividade que se desdobra ao correr do tempo, construindo pontes entre aqui e lá, agora e então, um e o outro. Santiago do Chile e Berlim tornam-se, na troca de olhares, sons, imagens e textos, pólos de um lugar comum apenas na subjetividade, no exercício de ser estrangeiro como uma posição existencial, tensionado entre a necessidade da distância e o desejo de pertencer.