Expandindo as ações do coletivo para além do espaço físico da 21ª Bienal Sesc_Videobrasil, a aula aberta leva conceitos como tecnologias sociais e resistência ao público que frequenta o largo, sobretudo travestis e transexuais. Espaço histórico da comunidade LGBTQI+ no centro de São Paulo, o Arouche vive um processo de gentrificação, com empreendimentos e obras com potencial para remodelar seus lugares de encontro e convivência.

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