Identificadas como instrumentos pró-democracia, as redes sociais também autorizam a propagação de práticas que estimulam o ódio à diferença e à violência. Nesta colagem de vídeos encontrados no YouTube e em um canal virtual orquestrado pelo líder homofóbico Maxim Martsinkevitch, Kramar denuncia a ação de grupos neofascistas na Rússia que se valem da visibilidade da internet para expor a identidade de homossexuais e, articulando narrativas perversas, relacioná-la à pedofilia e a outras práticas criminosas.