Em um ambiente marcado pela presença de instrumentos – bumbo, címbalo, gaita de foles – e objetos infláveis e pendentes, os artistas e um músico promovem um concerto cênico-sonoro. O “toncerto” acontece a partir de duas células: o primeiro Tau e o segundo Tau. “O primeiro Tau debruça-se sobre o princípio especulativo tautauista que afirma que o tom original do universo (o primeiro Tau?) tem sua origem na cópia e replicação de si mesmo ((o segundo Tau?)). Assim, é a cópia e replicação tautauista do Tau que origina o Tau. O segundo Tau é a tentativa de discorrer sobre este fenômeno por meio de palavras, num concerto composto por canções curtas. Tenta-se, assim, ao fim e ao cabo, acabar no fim. Depois do segundo Tau segue-se (((afinal))) o primeiro Tau.”