Em instalações, esculturas e pinturas de grande formato e impacto, o mítico, o político e o erótico enredam-se em uma profusão de cores, figuras e materiais. Composto por alegorias visuais próximas do barroco, seu trabalho dá forma à violenta face da cristianização e do colonialismo perante as populações indígenas e de ascendência africana no Brasil. Expôs na 12e Biennale de Lyon (2013), 31ª Bienal de São Paulo (2014) e Dakar Biennale (2016). Vive em São Luís.