Breve e singular, a trajetória do artista gaúcho Rafael França (1957-1991) foi marcada pelo afastamento dos meios tradicionais das artes plásticas. Utiliza em seu trabalho novos suportes e processos criativos da imagem-movimento na arte conceitual para refletir sobre a relação palavra-imagem, o corpo e as relações interpessoais. Radicado em Chicago desde 1982, trabalhou com vídeo e computador, produzindo instalações e videowalls.