O filme é construído a partir do instante único, quase imperceptível, que assinala a mudança do dia para a noite. Nesse momento fugidio, indefinido, no qual o que era já não é mais, uma câmera aérea investiga a topografia de Seul, enquanto outra topografia, mental e íntima, se desenha em um texto narrado em off. As imagens parecem buscar uma correspondência para o texto.
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