A artista, nascida na Tanzânia, fala de sua experiência na África do Sul, e do sentimento de ser estrangeira e não totalmente acolhida no país, que a levou a utilizar a ideia de voz em sua obra, exposta no 18º Festival. Junto a isso, aparece a afinação como metáfora da inadequação. Discorre ainda sobre a dimensão performática de seu trabalho, e sobre a relação entre vídeo e performance. Relata seu primeiro contato com a Associação Cultural Videobrasil na ocasião de sua participação na Bienal de Dacar.