O artista mexicano fala de seu fascínio pela maneira como ideias e imagens culturais circulam e se adaptam aos novos meios em que se encontram. Tendo vivido a maior parte de sua vida adulta nos Estados Unidos, afirma se impressionar com o poder que imagens norte-americanas possuem ao redor do mundo. São esses os elementos que apresenta como centrais para seu vídeo Lago Onega n. 8, um estudo “psicológico e arquitetônico”, afirma, sobre uma construtora mexicana em visita aos Estados Unidos. Fala de sua origem profissional como documentarista, e de sua atração pela ideia de encontrar temas para seus trabalhos, mais do que propriamente criar. Comenta sua experiência em São Paulo e do confronto com sua arquitetura.


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