O artista cambojano fala sobre sua obra Kong Bei, exposta no 20º Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil. Uma costureira e um motorista de mototáxi levam uma vida a dois, comum e previsível, há quarenta anos. Certa noite, ao levar uma passageira, ele se lembra de uma dançarina que amou e de quem se perdeu quando o Khmer Vermelho chegou ao poder, em 1975. O encontro revela as realidades mudas que entrelaçam a vida das pessoas e a história política. O artista afirma: “Se eles estavam sob o mesmo teto, por que dormiam em camas separadas?”
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