Registro de perfomance realizada por Ingrid Mwangi no 15º Festival Videobrasil. Em suas performances, usa corpo e voz para expressar a personalidade singular que essa experiência moldou. “Trato de identidade negra, de viver em meio à violência, mas também de como criar algo positivo disso”, explica. O corpo, para ela, é o lugar onde os dois mundos que a alimentam se encontram. Daí ter se tornado sua ferramenta. “Meu corpo é a única coisa que realmente me pertence”, ela diz.