No início dos anos 80, o videonarcisismo da década de 70 cedeu lugar a uma configuração de imagens e a conteúdos concretos. Esse desenvolvimento foi acelerado através da utilização de uma linguagem de imagens independentes e da criação de uma composição de som-imagem específica.
Um olhar retrospectivo sobre a produção de vídeo da última década mostra trabalhos com conteúdos relacionados a temas sociais da época e à problemática do meio ambiente, havendo entre eles vídeos de grande valor que abriram pespectivas singulares quanto à natureza e à técnica. Catástrofe globais e individuais também encontraram na videoarte uma transposição artística.
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