A performance pontua a história do Videobrasil e de seu diálogo com o universo da arte contemporânea. Concomitante à apresentação de ações inéditas e releituras, a mesa relaciona os três tempos da performance: ato, reedição e registro.

 

Performance: ato, reedição e registro
23.11, 18h — Sesc Pompeia / Galpão

Coverman (2001), de Alexandre da Cunha, foi a primeira performance apresentada pelo Videobrasil dentro de seu espaço expositivo. A mudança sinalizava uma virada nas curadorias do Festival, que passariam a travar diálogos intensos com linguagens diversas. Nesse encontro, o artista fala de questões que atravessam diferentes temporalidades da performance.


Links relacionados:

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Sobre os participantes:

Alexandre da Cunha (Rio de Janeiro, Brasil, 1969) Escultor e performer, trabalha com objetos apropriados em obras que dialogam com referências múltiplas na história da arte. Participou da 50ª Bienal de Veneza e da 30ª Bienal de São Paulo.

Fernando Oliva (São Paulo, Brasil, 1971) Curador e docente. Defendeu dissertação de mestrado em torno das relações entre performance e reencenação. Integrou a comissão curadora da mostra Panoramas do Sul.