É cineasta e produtor, com uma longa filmografia. Em 1981 fundou a produtora Coevos filmes, com a qual passou a produzir seus projetos audiovisuais. Fez alguns trabalhos como ator, como em Bete Balanço, em 1984. É também roteirista, tendo escrito e dirigidom entre outros, Quem Matou Pixote?, em 1996. É mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e foi professor, durante vinte anos, no Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense. Em 2000 foi presidente da Associação Brasileira de Cineastas, a ABRACI. Embora seja sobretudo criador de obras em ficção, Joffily teve igualmente incursões pelo documentário, como em Vocação de Poder, de 2005, em parceria com Eduardo Escorel, e O Chamado de Deus, em 2000. Iniciou sua carreira com curta metragens, muitos dos quais bastante premiados, como Copa Mixta, de 1979, selecionado para o Festival de Berlim. Seu longa-metragem de estreia foi Urubus e Papagaios, em 1986. Em 2002 participou de diversos festivais com Dois Perdidos Numa Noite Suja, e ganhou os prêmios de melhor diretor, melhor roteiro e melhor atriz no 35º Festival de Cinema de Brasília.