A obra trata de uma das consequências mais nefastas do conflito palestino: a violência física e emocional a que são submetidos, em caráter permanente, os refugiados que vivem em campos como o de Mar Elias, no Líbano. Além de traçar o retrato de uma realidade, o artista cria uma metáfora do confinamento das aspirações políticas e da imaginação humanas.