O trabalho aborda as relações entre o artefato e o gesto humano a partir das perspectivas do filósofo Vilém Flusser e do cineasta Sergei Eisenstein: de que forma o homem inventa e se relaciona com suas ferramentas, e em que medida estas produções engolem o seu criador? Como os adventos técnicos são produzidos e até que ponto determinam o destino humano?