Um tocador de rabeca percorre a bacia do rio São Francisco, região semiárida no interior da Bahia, encontrando personagens reais e encantadas. Documentário-ficção de alma etnográfica e tom poético, a obra inventaria hábitos seculares que seguem vivos em cidades como Irecê, Lapão, Xique-Xique, Bom Jesus da Lapa e Correntina. Nesses ambientes, o artista constrói relações simbólicas de pertencimento em torno da memória afetiva e do patrimônio imaterial.

Prêmios e menções