Três telas exibem takes longos, nos quais o movimento da câmera se integra a uma performance coreografada envolvendo cinco pessoas e um cenário urbano típico. Usando um tríptico, que evoca um modelo pictórico, e referências ao teatro clássico, a obra desafia a noção de limite: atores e telas funcionam ora de forma independente, ora como unidade; e o texto varia da primeira à terceira pessoa. A artista explora a tensão entre uniformidade e diferença, coletivo e individual, formas discursivas neutras e expressão subjetiva.