No século 19, o avanço científico e tecnológico europeu promoveu uma corrida ao Novo Mundo para identificar nichos de mercado e recursos naturais que acelerassem o desenvolvimento do sistema capitalista. A artista confronta esse passado colonial com a dinâmica pós-colonialista, articulando uma política que se materializava no deslocamento real e outra que se move virtualmente, por meio da carga simbólica atribuída aos bens de consumo nas sociedades pós-industriais da atualidade.