Em quatro atos, bailarinos misturam movimentos do frevo, dança tradicional do Carnaval pernambucano, a outros, típicos de ritmos contemporâneos, como funk, swingueira, electro e vogue. Ao pôr em xeque a pureza atribuída ao frevo pelos governos que o promovem como expressão originária de um povo, o trabalho cria tensão em categorias como folclore, cultura popular e cultura de massas, além de tocar em questões de raça, classe e gênero. 

Prêmios e menções