ANTHROPOCENE: KOREA X BRAZIL 2019-2021
Hayoun Kwon
1981 | Coreia do Sul
Fronteiras são recorrentes na obra da artista, da divisa real entre Coreia do Sul e Coreia do Norte, que vê como um palco de teatro – com marcas que o espectador não pode transpor –, aos limites físicos e mentais do indivíduo. Ganhou o Prix Découverte des Amis du Palais de Tokyo (2015), o grande prêmio do 62º Oberhausen International Short Film Festival (2016) e o Arte Creative Newcomer Award do European Media Art Festival (2014).
Sanghee Song
1970 | Coreia do Sul
Sanghee Song transforma situações sociais e contextos relacionais em objeto de pesquisa. A partir da facilidade de introspecção e do interesse pela voz do outro, enfoca uma gama ampla de temas: experiências pessoais, identidades relacionadas à modernização da Coreia, trabalhadores sexuais, mitos, ecologia. A artista participou de residências no exterior, fez dez exposições individuais e recebeu o Hermes Foundation Art Prize (2008) e o Korea Artist Prize do National Museum of Modern and Contemporary Art.
Minjung Song
1985 | Coreia do Sul
Minjung Song participou de coletivas como a Busan Biennale 2020: an exhibition in ten chapters and five poems (Museum of Comtemporary Art Busan, 2020), Night Turns to Day (Art Sonje Center, 2019), Young Korean Artists 2019 (MMCA Korea, 2019), PRO-TEST (SeMA Bunker, 2019) e Dear Amazon (Ilmin Museum of Art, 2019), além do Asis Film and Videoart Forum (MMCA Korea, 2019). Suas individuais incluem COLD MOOD (1000% soft point), na Tastehouse, Seoul (2018).
Ji Hye Yeom
1982 | Coreia do Sul
Ji Hye Yeom. Experiências intensas de viagem informam o trabalho da artista, colagens de imagens reais e virtuais que sobrepõem entidades de tempos e espaços diversos e aludem à destruição ambiental iminente do planeta. Suas exposições recentes incluem Tenacious Afterimage (Doosan Gallery, Nova York, 2018), Total Perspective Vortex (Daegu Art Museum, 2018), Imaginary Asia (Nam June Paik Art Center, Yongin-Si, 2017), e All Exiles Have a Hidden Luck (Art Sonje Center Project Space, Seoul, 2015).
Jeamin Cha
1986 | Coreia do Sul
Jeamin Cha trabalha com filme, performance e instalação. Suas obras não são construídas com imagens virtuais, mas captadas, e indagam sobre as possibilidades e as fragilidade das artes visuais e do documentário. Aborda realidades individuais a partir de processos de entrevista e estudos de campo, atenta para a forma como a sociedade permeia a vida. Participou de coletivas no Asia Culture Center e no Barcelona Museum of Contemporary Art, e de festivais internacionais de cinema como Berlim, entre outros.
Eunji Cho
1982 | Coreia do Sul
Eunji Cho. Usando performance, instalação, intervenção, desenho e texto, a artista ativa o movimento e a energia inerentes a ruínas urbanas, vestígios e matérias suspensas como lama, pedra e poeira. Explora o escorregamento que acontece quando um sujeito contemporâneo adentra outro território e torna-se minoria, o colonizado, o “outro”. Participou de coletivas como Walking Drifting Dragging, no New Museum (Nova York, 2013).