Operando na fronteira entre ficção e documentário, cria filmes e vídeos que propõem uma reflexão sobre memória, tecnologia e suas possibilidades de intervenção no espaço público. Participa do coletivo Astrovandalistas. Seus trabalhos foram vistos em mostras e instituições como Institut Culturel du Mexique, Paris (2015), Centro de Arte Contemporáneo, Quito (2012), e Transitio_MX 04, Cidade do México (2011). Vive em Guadalajara.