Movidas pelo chicote de um menino, pedras se amontoam na ponte de Markala, erguida com trabalho forçado e ao custo de muitas vidas, durante o jugo colonial francês no Mali. Utilizando técnicas de animação para dar visualidade ao animismo, o filme entrelaça lenda e história, e presta homenagem às vítimas do empreendimento. O passado mágico malinês ressurge como postura digna diante da tragédia e como força criadora, capaz de mover minérios.