É artista visual e curadore, parte dos coletivos Mapuche Rangiñtulewfü e Yene Revista. Suas instalações, cerâmicas, performances e vídeos recorrem à sua ascendência Mapuche para propor uma reflexão crítica sobre o status social, cultural e político do sujeito Mapuche no Chile e na América Latina. As semelhanças e diferenças culturais, bem como os estereótipos produzidos pelo cruzamento entre os modos de pensar indígena e ocidental, estão no centro de seu trabalho, que também dá visibilidade às questões de gênero e dissidência sexual. Realizou mostras individuais na Galeria 80m2 Livia Benavides, Lima, Peru (2019); Parque Cultural de Valparaíso, Chile (2018); e coletivas no Palais de Tokyo, Paris, França (2022); e Bienal de São Paulo (2021). Ganhou prêmios da Municipalidad de Santiago, Fundación FAVA e Eyebeam. Vive em Santiago.