Abertamente política, a obra confronta história, tempo, memória cultural e mitologia no cenário de uma das batalhas mais devastadoras da Segunda Guerra Mundial. Entre imagens surreais, a violoncelista e performer de vanguarda Charlotte Moorman rasteja pela praia vestida de soldado, toca um instrumento coberto de feltro criado por Joseph Beuys e atua dentro de um saco de transportar cadáveres. No subtexto, Paik atribui o conflito global às falhas na comunicação cultural. 

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