Personagens que remetem tanto a formas tradicionais de arte e folclore chineses quanto à potência econômica do país modernizado movem-se em uma narrativa que dialoga com os estereótipos da teledramaturgia de massa. Construída com apuro fotográfico e grande elaboração formal, Mongolism fala de questões de gênero, do impacto da ideologia da globalização no psiquismo da juventude chinesa e da censura à arte no país.