Apresentada originalmente no 13º Festival (2001), Coverman sinalizava a aproximação do evento das artes visuais e da transdisciplinaridade. A obra de Alexandre da Cunha foi a primeira performance do Festival a acontecer no espaço expositivo, e remetia ao universo de Lygia Clark ao explorar a vulnerabilidade do corpo, a ideia de cura e todo um repertório de gestos de primeiros-socorros. Aqui, o artista relê a performance à luz do tempo transcorrido, e com protagonistas múltiplos. A obra foi comissionada pela Associação Cultural Videobrasil.
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