Depois do golpe que afastou o presidente brasileiro João Goulart, em 1964, a ditadura militar instaurada passou a produzir slogans patrióticos, como o célebre “Brasil, ame-o ou deixe-o”, e a valorizar símbolos e efemérides da nação. O artista trabalha com os fundamentos desse marketing para evidenciar a fabricação do discurso e da imagem de um Brasil homogêneo e pacificado. 

Prêmios e menções