Apresentações musicais em Istambul pontuam o filme, como uma melodia que atravessa as histórias fragmentadas da Turquia. A vida e a música de Udi Hrant Kenkulian tornam-se símbolo das violências cometidas contra a população armênia, como o estabelecimento da rádio estatal, central na formação da nacionalidade turca moderna, em prédio erguido com as pedras de um cemitério armênio.