Comissionada para o Pavilhão do Iraque da 57ª Bienal de Veneza, a animação gráfica brinca com a dialética caça/caçador a partir de desenhos inspirados por livros escolares, mitos antigos, contos de fadas, manuscritos islâmicos, desenhos anatômicos, cosmologias e signos do zodíaco. Representações da caça são antigas, e não há caçador sem presa, nem presa sem caçador, com posições que frequentemente se alternam nas relações humanas.