Um alto-falante emite sons de forma audível e visível, já que a câmera revela as minúsculas vibrações de sua membrana (que Hill chama de “pele”). O artista enterra, perfura, queima e submerge o alto-falante na água, tentando alterar o som de sua voz, que sai dele. O experimento explora a confluência de som, imagem e texto, criando uma poesia materializada ou “linguística eletrônica”.
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