Ao falar do sentimento de exílio, pelo qual passou no momento em que seus pais foram expulsos do Zimbábue, o artista assume o tom político de suas obras, principalmente no que diz respeito à condição de imigrante. Comenta suas instalações, feitas com o que chama de “bolsas de imigrantes”. Por fim, descreve a obra Untitled (Zimbabwean Queen of Rave), de 2005, na qual opõe cenas de homens brancos dançando a cenas de homens negros protestando. O trabalho ganhou o Prêmio de Residência Capacete (Brasil/RJ) no 16º Festival.